1 x de R$42,90 sem juros | Total R$42,90 | |
2 x de R$21,45 sem juros | Total R$42,90 | |
3 x de R$14,30 sem juros | Total R$42,90 | |
4 x de R$12,01 | Total R$48,04 | |
5 x de R$9,66 | Total R$48,30 | |
6 x de R$8,09 | Total R$48,55 | |
7 x de R$6,95 | Total R$48,64 | |
8 x de R$6,11 | Total R$48,89 | |
9 x de R$5,47 | Total R$49,20 | |
10 x de R$4,94 | Total R$49,38 | |
11 x de R$4,51 | Total R$49,62 | |
12 x de R$4,15 | Total R$49,78 |
Há décadas, vem sendo denunciado o uso de superestimativas H de abortos clandestinos como forma de se criar narrativas de redução com a legalização do aborto. Contudo, faltava um trabalho mais completo que demonstrasse o porquê que as estimativas de aborto clandestinos estão superestimadas no Brasil e no mundo. São feitas estimativas em todo o mundo e estas estimativas compõem o panorama mundial de abortos em publicações científicas.
No Uruguai, antes da legalização, estimava-se 33 mil abortos clandestinos/ano. Com o aborto legalizado, no 1º ano ocorreram 7,1 mil procedimentos. Na Cidade do México, o mesmo método estimava mais de 130 mil abortos/ano; com a legalização, ocorreram 16,9 mil procedimentos no 1º ano de aborto legal. Na Argentina, em 2019 e 2020, militantes usavam a estimativa de 446 mil abortos clandestinos/ano como argumento para liberação do aborto. Em 2021, com 11 meses de aborto legalizado, e com 1.243 centros de saúde e hospitais fornecendo o serviço, registrou-se 32,7 mil abortos legais em 11 meses.
O curioso é que eu já havia aplicado correções no método de estimativa, tornando-o mais coerente, onde eu havia calculado que na Argentina deveria ocorrer cerca de 35 mil abortos clandestinos/ano. Muitos diriam, naquele momento, que esta estimativa seria subestimada, já que contrariava publicações científicas bem referenciadas, usadas até pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A história comprovou que havia uma superestimativa nos estudos internacionais e que as correções que propus estavam mais próximas da realidade.
Este livro demonstra como a Metodologia AGI (método AICM) vem superestimando abortos clandestinos no Brasil e no exterior, afetando inúmeras pesquisas científicas.